A poesia sabe de você: ela se filtra
Em sua carne doce, sua alma mansa;
A poesia cabe em você, ela se anima
De suas cores-flores, pérolas de rima...
Ela não sai dos invólucros do medo
Sem tua palavra dita rara primavera
Em sua boca ela é filme sem segredo
E se desnuda toda em sua pele-tela...
A poesia veste as suas fantasias
Já te queria musa antes que eu pudesse ver
O que os amores me dariam de você,
A poesia chegou antes e esculpiu
Todos os traços que não devem perceber
Olhos comuns de quem jamais te sentiu...
EDUARDO ALVES – MAIO 2007
Em sua carne doce, sua alma mansa;
A poesia cabe em você, ela se anima
De suas cores-flores, pérolas de rima...
Ela não sai dos invólucros do medo
Sem tua palavra dita rara primavera
Em sua boca ela é filme sem segredo
E se desnuda toda em sua pele-tela...
A poesia veste as suas fantasias
Já te queria musa antes que eu pudesse ver
O que os amores me dariam de você,
A poesia chegou antes e esculpiu
Todos os traços que não devem perceber
Olhos comuns de quem jamais te sentiu...
EDUARDO ALVES – MAIO 2007
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